Etiqueta: Celula da CMP

Contra a intenção de privatização da empresa “Águas do Porto” – Comunicado da célula do PCP na Câmara do Porto

Com o voto contra da CDU, a atual maioria camarária aprovou a privatização de 45% da empresa “Águas do Porto”.
Esta decisão insere-se nas orientações do PSD/CDS de continuar a entrega aos privados de equipamentos e serviços municipais, e na concretização da orientação das troikas (FMI-UE-BC+PS-PSD-CDS) de privatizar tudo o que seja rentável, mesmo que ao desbarato e com sérios prejuízos para a economia do país.

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Injustiça (mais uma) contra os trabalhadores municipais

Centenas de trabalhadores da CMP têm vindo a ser notificados de que, devido a infracções cometidas na assiduidade de 2008, lhes vão ser subtraídos no vencimento do Mês de Novembro e seguintes, consoante os casos, os valores correspondentes às mesmas, que vão de 20 a 500 euros.
Esta acção extemporânea, decidida de forma arbitrária sem que previamente tenha sido sequer informado ou discutido com cada um dos trabalhadores visados, para confirmar ou não a veracidade das infracções cometidas, é absolutamente reprovável, tendo gerado justamente a revolta e indignação, confirmando que a maioria camarária PSD/CDS e Rui Rio vão prosseguir e agravar as políticas erradas conduzidas em relação aos trabalhadores municipais. [Ler+…]

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Subsídio de Turno: Comunicado da Célula do PCP aos Trabalhadores da Câmara Municipal do Porto

Como é do conhecimento geral, a actual maioria camarária, interpretando errada e precipitadamente a Lei nº 59/2008 (Regime de Contrato de Trabalho em Funções Publicas), deixou de pagar o subsídio de turno a cerca de uma centena de trabalhadores.
Na reunião da Câmara realizada ontem, dia 31, o vereador da CDU, Engº Rui Sá, apresentou uma proposta de deliberação no sentido de que “o Município do Porto pague, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009, o subsídio de turno a todos os trabalhadores que, durante os 12 meses anteriores à publicação da Lei nº 59/2008, trabalharam pelo menos cinquenta horas de trabalho nocturno entre as 20 e as 22 horas ou cento e cinquenta horas de trabalho nocturno depois das 22 horas…” que foi aprovada, significando que os trabalhadores atingidos por esta injustiça vão receber com retroactividade a 1 de Janeiro o subsídio de turno retirado. [Ler+…]

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