Etiqueta: Lordelo do Ouro

Câmara do Porto deixa equipamento do Parque da Pasteleira degradado e abandonado

A reconversão da antiga Mata da Pasteleira em Parque Urbano, concluída em 2003, dotou esta zona dacidade duma aprazível área de lazer que serve a zona ocidental da cidade. Junto a um belo lago artificial foi construída um equipamento destinado a ser uma cafetaria de apoio aos utentes do parque. No entanto, desde que foi concluído, esse equipamento nunca chegou a ser utilizado.[Ler+…]

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CDU denuncia o estado de degradação do Bairro Raínha D. Leonor como indício da vontade de Rui Rio em o demolir

O vereador da CDU na Câmara do Porto, Rui Sá, está preocupado com o estado de degradação do bairro Rainha D. Leonor, em Lordelo do Ouro, considerando “claros” os “indícios” de que querem deitar o bairro abaixo. “O bairro Rainha D. Leonor está cada vez mais degradado, com muitas casas entaipadas ou devolutas e apresenta risco de derrocada em escadas e varandas”, disse Rui Sá, no final de uma visita ao bairro social, na freguesia de Lordelo do Ouro.[Ler+…]

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Requalificar a Frente Ribeirinha de Lordelo

O espaço junto ao rio Douro em Lordelo tem potencialidades para ser um dos mais agradáveis espaços de lazer do Porto. No entanto, dado o abandono e o desinteresse da autarquia, este espaço tem vindo a degradar-se e a perder as grandes potencialidades para a dinamização do Turismo e da Qualidade de Vida dos seus habitantes. Para se inteirar desta situação o Vereador da CDU Rui Sá, acompanhado por eleitos da CDU na Junta de Freguesia de Lordelo do Ouro visitaram esta frente ribeirinha.[Ler+…]

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Posição da CDU sobre o projecto de Rui Rio para o Bairro do Aleixo

A CDU considera que a demolição das torres do Aleixo é necessária para melhorar a qualidade de vida dos seus moradores e para ajudar a combater o flagelo do tráfico e consumo de droga que hoje se manifesta no bairro. Mas considera, também, que essa demolição deve ser precedida pela possibilidade de realojamento imediato noutros bairros das famílias que o pretenderem, seguido da construção, nos terrenos do bairro, de uma nova urbanização, com características físicas completamente diferentes (edifícios baixos, com diversas entradas e com um menor número de habitações), que permita o realojamento das famílias que pretenderem continuar a viver no local.
Desse modo, a discordância da CDU com o projecto de Rui Rio e da coligação PSD/CDS (e que mereceu o apoio do PS aquando da sua votação na Câmara) deriva do facto de a CDU considerar que esse projecto corporiza uma doutrina de “apartheid” social, onde as famílias carenciadas não têm direito a viver em terrenos com vistas para o Douro, privilégio que Rui Rio considera como exclusivo das famílias com posses económicas.

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CDU desafia Rui Rio a apresentar o seu projecto para o Bairro Raínha D. Leonor (Blocos)

O Bairro Rainha D. Leonor (blocos) recebeu no dia 13 de Setembro a visita do Vereador e candidato da CDU à Presidência da Câmara, eng.º Rui Sá, acompanhado de diversos eleitos e candidatos da CDU.
Sendo um dos bairros mais antigos do Porto, construído em 1953 e 1955, este bairro é constituído por 5 blocos e 100 habitações, no qual vivem cerca de 400 pessoas. Encontra-se muito degradado, com a estrutura das escadas com ferro à vista (tendo caído já vários pedaços que só por acaso não provocaram vítimas pessoais), com gradeamentos das varandas a cair e com mais de uma dezena de casas devolutas (algumas delas tiveram obras interiores mas, como não foram ocupadas, sofreram actos de vandalismo e foram entaipadas).
O Bairro Rainha D. Leonor (blocos) é um dos bairros do designado Grupo 1 (ou seja, o grupo de bairros em piores condições) que não teve obras durante os dois mandatos de Rui Rio e que não tem obras nem projectos de obras previstos nos planos de actividades da Domus Social, empresa municipal responsável pela gestão dos bairros municipais.[Ler+…]

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Bairro do Aleixo: Estado no sítio – Artigo de Opinião de Casimiro Calisto

Na solução de Rui Rio (qual sacrilégio, questioná-la, pois o homem nunca erra e quando é claro o disparate, a culpa é sempre dos outros) é evidente a desumanidade. Podem ter sempre lá vivido mas sairão mesmo não querendo. Branqueiam esta brutalidade com a mentira do retorno ao Centro Histórico. Essa “vontade meritória” realojaria quantos?
No seu afã de mostrar serviço, Rio, cede terrenos em Lordelo (já com milhares de habitações sociais), no Bairro do Leal, onde, há pouco se expulsou moradores. Oferece oportuno negócio à Banca, permutando casas “malparadas” pelos valiosíssimos terrenos do bairro.
Pergunto onde está o badalado rigor da gestão e do serviço da coisa pública?

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